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domingo, 6 de março de 2016

O Baú de Jacob Cooley



Você, assim como eu, provavelmente não acredita em maldições, eu estou enganado? Pois bem, de fato, é difícil crer que “maldições” existam. No entanto, nessa nova lista do Ah Duvido, teremos alguns itens como esse, que mostram que, do mesmo modo que é difícil acreditar que maldições existam, é difícil de acreditar que tudo isso é mera coincidência.

Há 150 anos, Jacob Cooley, um fazendeiro de grande renome, ordenou um dos seus escravos, chamado Oséias, construir uma arca para seu primeiro filho. Oséias começou a trabalhar na elaboração de uma caixa de madeira dia após noite, noite após dia, sem descanso. A dedicação era visível e deixou até os demais escravos preocupados com o comportamento de Oséias.
Certo tempo depois, Oséias terminou a arca. Seu mestre foi verificar o seu trabalho em seguida e ficou descontente com o seu trabalho. Sem dizer qualquer palavra, Jacob arrancou parte de uma barra de ferro que fazia da decoração do baú e bateu no pobre Oséias, em um ataque de violência absurdo, até a sua morte.

Os outros escravos de Cooley, assistindo aquela cena, juraram vingança pela morte de seu amigo. Invocaram naquela noite um ritual das suas raízes, que apenas os mais experientes praticantes da sua religião saberiam como fazer. No cair da noite iniciaram a conjuração através do sangue de Coruja sobre o baú de Cooley.

Pouco tempo depois, Cooley resolveu levar o baú para dentro da sua casa. Resultado: seu filho morreu. E o primogênito em seguida. Cooley atordoado e talvez consciente da maldição do baú, se desfez do objeto. E ele passou na mão de mais 17 pessoas … que morreram semanas após adquirirem o baú. A arca terminou abandona num deposito de um antiquário até ser adquirida pelo Museu de História de Kentucky em Frankfort, aonde se encontra até hoje.

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