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domingo, 13 de março de 2016

Museu da Morte!!!!Tailândia.

Museu da Morte, Tailândia
 
A morte assusta a grande maioria das pessoas, mas também intriga e atrai. O Museu Médico Siriraj, mais conhecido como Museu da Morte de Bangcoc, capital da Tailândia, não é para gente com estômago fraco. Cérebros com hemorragias, pernas e braços mutilados, caveiras furadas por balas, além do corpo mumificado de Si Ouey, um famoso canibal que assassinou várias crianças durante a década de 50, estão expostos neste mórbido museu, situado em um antigo hospital. O Museu da Morte é uma das atraçőes mais visitadas de Bangcoc.


O fascinante e ao mesmo tmepo sinistro lugar, montado pelo departamento de medicina legista do Hospital Siriraj, fica no coração de Bangcoc, ás margens do rio Chao Phraya e muito perto de alguns dos mais belos templos da Tailândia.

Um dos hóspedes mais distintos é o cadáver mumificado de cera de Se-Oui, um psicopata chinês que matava crianças e depois as comia.

Este "Hannibal Lecter" tailandâs se alimentava de pessoas "porque amava comer órgãos de humanos, e não porque tinha fome", ilustra um texto explicativo.

O museu dos horrores exibe também o vestido manchado de sangue de uma vítima, chamada Nualchawee, assim como a faca com a qual foi assassinada, e seu diário.

Um número crescente de estrangeiros chegam ao local com uma mistura de fascínio e repugnância ao museu, que por enquanto não está incluído nos itinerários dos guias turísticos junto com os templos, palácios e mercados gastronômicos.

"Em minha vida, nunca vi algo parecido", explica Daniel Brown, um turista britânico de 25 anos.

"Minha namorada me falou deste lugar e, após vários dias visitando templos, decidimos vir", continua o jovem, que admite que não é capaz de manter o olhar perante alguns dos fetos e órgãos expostos.





Feito para a instrução de jovens médicos, o museu é dividido em seis partes dedicadas a patologias, medicina legista, parasitologia, anatomia, história da ciência tailandesa e pré-história.

No museu legista são exibidos objetos e fotografias de homicídios, suicídios e acidentes mortais; assim como caveiras, ossos, esqueletos e órgãos dissecados, que foram testemunhas de trágicas histórias.

Os objetos mais venerados são os instrumentos médicos com os quais se fez a autópsia do monarca Ananda Mahidol ou Rama VIII, irmão do atual rei Rama XIX e assassinado com um tiro em 1946 em circunstâncias ainda desconhecidas.

Alguns visitantes ficam extasiados, outros se assustam e os mais novos gritam diante dos fetos bicéfalos ou deformados.








A seção dedicada á parasitologia recria os efeitos da elefantíase, que se manifesta no agigantamento de partes do corpo humano, tal como mostrou o diretor David Lynch em seu filme O Homem Elefante.



O Museu Anatômico Congdon, em homenagem ao médico Edgar Davidson Congdon, inclui uma mostra da dissecação de um corpo, do sistema nervoso, do sistema arterial e dos músculos, entre instrumentos médicos e estantes repletas de objetos de laboratório e frascos que lembram os experimentos de Josef Mengele.

"Não me parece aterrorizante. Eu trouxe meus filhos para que aprendam sobre medicina e parasitologia. Há também um espaço especial dedicado aos tsunamis", afirma Arkorn Rodkantook, um tailandês de 37 anos que visitou o museu junto com a mulher e os dois filhos adolescentes.

"Com todo o sangue e violência que há na televisão e no cinema, os cadáveres daqui não deveriam assustar ninguém", ressalta.

Por 40 bat (pouco mais de um euro ou US$ 1,34), preço da entrada, turistas e curiosos viverão uma experiência difícil de esquecer ao descobrir o que se esconde por trás da natureza humana.






Comentem gostando ou não e me expliquem o que gostariam de ver por aqui.

quarta-feira, 9 de março de 2016

A Condessa Elizabeth Bathory (A Condeça de Sangue)

A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue

Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.
Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.
Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.
Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.
Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.
Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".
Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato. 


Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio. 



As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.





   Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade. 

Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa

domingo, 6 de março de 2016

O Baú de Jacob Cooley



Você, assim como eu, provavelmente não acredita em maldições, eu estou enganado? Pois bem, de fato, é difícil crer que “maldições” existam. No entanto, nessa nova lista do Ah Duvido, teremos alguns itens como esse, que mostram que, do mesmo modo que é difícil acreditar que maldições existam, é difícil de acreditar que tudo isso é mera coincidência.

Há 150 anos, Jacob Cooley, um fazendeiro de grande renome, ordenou um dos seus escravos, chamado Oséias, construir uma arca para seu primeiro filho. Oséias começou a trabalhar na elaboração de uma caixa de madeira dia após noite, noite após dia, sem descanso. A dedicação era visível e deixou até os demais escravos preocupados com o comportamento de Oséias.
Certo tempo depois, Oséias terminou a arca. Seu mestre foi verificar o seu trabalho em seguida e ficou descontente com o seu trabalho. Sem dizer qualquer palavra, Jacob arrancou parte de uma barra de ferro que fazia da decoração do baú e bateu no pobre Oséias, em um ataque de violência absurdo, até a sua morte.

Os outros escravos de Cooley, assistindo aquela cena, juraram vingança pela morte de seu amigo. Invocaram naquela noite um ritual das suas raízes, que apenas os mais experientes praticantes da sua religião saberiam como fazer. No cair da noite iniciaram a conjuração através do sangue de Coruja sobre o baú de Cooley.

Pouco tempo depois, Cooley resolveu levar o baú para dentro da sua casa. Resultado: seu filho morreu. E o primogênito em seguida. Cooley atordoado e talvez consciente da maldição do baú, se desfez do objeto. E ele passou na mão de mais 17 pessoas … que morreram semanas após adquirirem o baú. A arca terminou abandona num deposito de um antiquário até ser adquirida pelo Museu de História de Kentucky em Frankfort, aonde se encontra até hoje.

sábado, 5 de março de 2016

Chacina no castelinho


Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas. O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado, construído em 1912 e situado na rua Apa nº 236, esquina com a avenida São João, mesmo detonado, é um marco da paisagem da igualmente detonada da Av. São João, bem no trecho em que é sufocada pelo minhocão. Foi outrora o palácio de uma rica e tradicional família da cidade. A família Reis, viveu por vários anos no castelinho, entre os integrantes estavam o então Dr. Virgílio César Reis e sua esposa Maria Cândida Guimarães dos Reis e seus dois filhos, Álvaro Reis e Armando César dos Reis, ambos formados em direito. A família Reis compunham a alta sociedade de São Paulo da época e possuíam diversos investimentos e propriedades pela cidade, mas não era somente por isso que eram conhecidos, além de sua residência um tanto quanto diferenciada, o filho mais velho, Álvaro Reis, era conhecido como o típico playboy excêntrico, exibindo-se com belas mulheres da alta sociedade, boêmio e com adoração pela patinação, fazendo este pela Avenida São João, quando não estava a fazer malabares com sua motocicleta. No entanto após a morte do Dr. Virgilio, a família não ficaria mais do que um par de meses, na famosa residência, sendo vítimas de um inexplicável assassinato. As vítimas: os advogados Álvaro e Armando Cézar dos Reis e a mãe deles, Maria Cândida Guimarães dos Reis, a "dona Candinha". Eles foram encontrados mortos a tiros por uma empregada que morava numa casa anexa ao castelinho e foi atraída para o imóvel principal pelo barulho dos disparos. 



Uma pistola automática Parabellum, calibre 9 milímetros, foi encontrada ao lado dos corpos dos dois irmãos. 




Até hoje, passados 69 anos, o caso, que ficou conhecido como "O Crime do Castelinho da Rua Apa", permanece misterioso. Teria sido um duplo homicídio seguido de suicídio ou um triplo homicídio? A Polícia Técnica e os legistas do Serviço Médico-Legal de São Paulo apresentaram laudos contraditórios sobre a autoria dos crimes. A Polícia Técnica apontou Álvaro Cézar dos Reis, o filho mais velho de "dona Candinha" como o autor dos crimes. Segundo os peritos, Álvaro teria assassinado a mãe e o irmão Armando Reis e depois se suicidado com dois tiros no coração. Os médicos-legistas disseram o contrário: o autor seria Armando Reis, o filho mais novo de "Dona Candinha". Ele é que teria assassinado a mãe, o irmão e depois se matado. Para comprovar, afirmaram ter encontrado resíduo de pólvora na mão dele, indicando que Armando manuseou a arma. A polícia encampou a interpretação dos peritos. Dois dias depois do encontro dos corpos, os policiais afirmaram que o caso estava esclarecido e que Álvaro Reis era o autor dos crimes. Para respaldar esta conclusão, os policiais argüiram que Álvaro era considerado meio irresponsável, playboy, e aventureiro e estaria tentando construir um rinque de patinação em São Paulo, numa área onde funcionava um cinema pertencente a eles, que poderia trazer prejuízos para os bens da família. Armando seria contra o empreendimento. Por isso os dois irmãos viviam discutindo, inclusive publicamente. A Procuradoria do Estado, dois dias depois do crime, entrou com um pedido na Justiça Federal de São Paulo reivindicando a posse dos bens da família Reis a favor da União. A alegação: as vítimas não tinham deixado herdeiros diretos. A polícia afirmou a princípio que "Dona Candinha" fora assassinada com três tiros. Mais tarde, ficou confirmado que ele morreu em consequência de quatro tiros, um dos quais pelas costas. Dois projéteis retirados do corpo dela eram de um calibre diferente ao da pistola automática Parabellum. A segunda arma nunca foi encontrada. O fato poderia indicar que poderia ter havido uma quarta pessoa na cena do crime: o verdadeiro assassino que, também, nunca foi identificado. Por conta destas contradições surgiram grupos a favor e contra a inocência de Álvaro. Um de seus defensores foi uma socialite da época, Cândida Cunha Bueno, conhecida por "Baby" Cunha Bueno, namorada de Álvaro. Ela era uma mulher liberal, culta e à frente de seu tempo. "Baby" sempre defendeu a inocência dele. A partir da morte de Álvaro, "Baby" passou 51 anos consecutivos colocando flores no túmulo do ex-namorado no cemitério da Consolação em São Paulo, sempre nos dias 12 de cada mês - ele foi encontrado morto no dia 12 maio de 1937 . O ritual durou até 1988, ano em "Baby" morreu aos 97 anos. Um parente paga até hoje a uma floricultura para deixar flores no túmulo todo dia 12.




 ENVOLVIDOS
















 






Hoje em dia o castelinho passou por um prcesso demorado de tombamento e atualmente esperasse que sua reconstituição seja feita. Queria ter tido o prazer de vê-lo em sua glória. Pela descrição, era fabuloso. O atual dono fala de visitantes noturnos, barulhos. Mas nada que seja comprovado.



















quarta-feira, 2 de março de 2016

Legião Tenebrosa - Primeira postagem

Muito boa noite, legião tenebrosa. Em breve teremos muitas novidades. A muito, estamos com a idéia de realizar este trabalho. Agora iremos colocar ele pra frente. Agradecemos aos amigos que estão enviando histórias tenebrosas para contarmos em primeira mão. Estamos fazendo uma seleção e organizando tudo. Mas paciência legião tenebrosa, não tardaremos a postar novidades. Garantimos que a espera será muito bem recompensada.

Para aqueles que ainda não enviaram suas histórias tenebrosas e querem que ela apareça aqui. Por favor entrem em contato conosco:
legiaotenebrosa@gmail.com
Contem suas histórias da forma mais entendível possível, mandem vídeos (verídicos, por favor nada de carimbos). Agradecemos por sua ajuda.